O círculo pontilhado representa a atmosfera que envolve a união alquímica perfeita do sexo feminino e masculino num só ser. Suas asas negras sobrevoam o emblema volátil; Seus seios nutrem seu poder, e o seu falo é o impulso. A serpente branca e a serpente negra são o caduceu da semente universal, a harmonia do encontro dos opostos. Sua espada é banhada na sabedoria do encontro de si; Embebedada do sangue de seu cálice, preenchido do rompimento do dogmatismo patriarcal - aquele que julga e condena os seres que descobriram a verdade de ser o que se é, Daquelas que se transvestiram e não aceitam ser aquilo que antes foi imposto e regrado. O inferno antes ameaçado é na verdade a delícia da consciência de que já não é serva da ilusão, pois é a criação de si por si mesma, a total conquista que exerce sobre seus feitos e seu futuro. A perfeita emancipação da sua vontade e o domínio do seu magnetismo pessoal e universal. Ela é o que está acima e o que está abaixo. Ela lê e escreve a intuitiva composição do seu próprio livro. As velas em sua coroa acendem a inteligência que brilha entre seus chifres e é a luz do equilíbrio universal. As penas negras dos corvos são o infinito do céu noturno; O seu grito é puro valor. Os seus olhos queimam transmutando e transmitindo a mensagem.

Os cálices sagrados são o ventre flamejante são a dança da guardiã ígnea vitalícia Em júbilos terrenos as almas mergulham no magma da criação e aniquilação da existência, do ego, do espírito Cada pensamento, cada corpo, é um raio que habita pulsares e chamas. Ela é a substância vital que resplandece a cada momento, São os cães famintos que devoram a infinitude do inconsciente amanhecido, o resquício de cada dia que se passa, onde é esquecida cada história não contada, e onde é sentido cada desejo reprimido, encaminhado ao centro do surgimento dos sonhos, a sabedoria ígnea liberta e encoraja a materialização e consagração das vontades humanas; estimuladas pela pureza e pela verdade da essência interior. a cada regojizo e elevação, e forma a sensibilidade ao que há de vir. Se eleva em devaneios, prazeres e dores, gerando o elixir que alimenta os guardiões da memória; São os cães famintos que devoram a infinitude do inconsciente amanhecido, o resquício de cada dia que se passa, onde é esquecida cada história não contada, e onde é sentido cada desejo reprimido, encaminhado ao centro do surgimento dos sonhos, a sabedoria ígnea liberta e encoraja a materialização e consagração das vontades humanas; estimuladas pela pureza e pela verdade da essência interior.

A solidez de nascer e morrer em si, onde habita a integridade de estar e ser, onde nasce a completude da companhia essencial: o instinto. De muitos aspectos, ele é o potencial do movimento e a destreza da percepção. A luz interior guia os passos que são as raízes da vivência que vibra do sonho, e pulsa da realidade - das múltiplas dimensões interiores e exteriores, do que já viveu e morreu, do que se vive e se morre, do que há de ser vivido e morto. A compreensão dos fins e começos, escritas e lidas pelo tato, se dá pela conexão do olhar pra fora, olhando pra dentro. Esse olhar rega as raízes dos passos que se expandem através do ímpeto. A busca e o querer detalham as mais minúsculas partículas que se aglomeram formando a paisagem do pensamento. São as rochas vivas - os ideais que sustentam o caminho. O carvalho sinuoso se ergue das rochas e é o autoconhecimento que fortalece os passos. Seu sussurro transmite: Conhece-te a ti mesmo. Se enraíze em ti.